É um projeto bem visto por toda a sociedade, pois não tem fins
lucrativos, não tem vínculo com nenhum ente público e ataca os
focos de corrupção em todos os municípios brasileiros que
conforme a CGU, em cada dez municípios fiscalizados –
apenas verba da União - em oito, foi comprovado indícios de
corrupção;
Resgata a função mais nobre do cidadão, que é o voluntariado
em prol da sociedade, aproximando à sociedade da
administração pública;
Não tem nenhuma participação de entes públicos e nem aceita
nenhum tipo de ajuda financeira destes entes;
Totalmente apolítica e sem nenhum vínculo com partidos políticos;
Instiga a sociedade a fiscalizar a aplicação do dinheiro público
fornecendo ferramentas simples e eficientes para verificar a
aplicação correta destes recursos;
Pretende levar cidadania as escolas e faculdades através de
palestras ou painéis apresentados pelos Voluntários e/ou
parceiros;
Incentiva a sociedade local a tornar-se voluntaria, fornecendo a
todos os voluntários uma carteira funcional de "Agente de
fiscalização de gastos públicos" levando ferramentas até estes
voluntários que o faz entender que o dinheiro que está sendo
fiscalizado, é o seu dinheiro que foi para a mão do governo
através do pagamento de tributos;
Pretende envolver a OAB de modo que a mesma cumpra o seu
papel mais nobre que é o de tornar-se a porta voz do combate à
corrupção, estando, de fato, lado a lado com a comunidade;
O projeto, neste formato, é único no Brasil, pois leva
conhecimento e cidadania as comunidades, formando e
empoderando cidadãos conscientes e conhecedores do dever
de fiscalizar voluntariamente;
O Projeto acrescenta dois elementos novos no combate a
corrupção. O primeiro elemento é os Advogados voluntários com
capacidade de postular em juízo com as mesmas prerrogativas
de um promotor de justiça e com a vantagem de não estar
vinculado hierarquicamente a um "chefe" escolhido pelo
Executivo, foco infindável de corrupção. O segundo elemento é
o Voluntário comum, que é um cidadão da sociedade local que
se apresenta voluntariamente e portanto, não depende de
salário e não tem nenhuma obrigação legal, e sim moral, o que
torna o trabalho gratificante.